sábado, 4 de fevereiro de 2012

Nas cordas de um violão


Era um dia agitado na minha casa em Nova York. Eu já tinha me decidido, não queria continuar morando nesta cidade enorme e movimentada. Queria mudanças, algo novo, mas nada muito radical. Detestava exagero e a ideia de morar com a minha mãe em Grand Forks me pareceu interessante, então uni o útil ao agradável. Graças a Deus era o meu ultimo dia de aula no ano. Em poucas horas estaria de férias e já em outro lugar, um lugar novo, fascinante, o mais chuvoso do mundo e eu adorava a ideia de ir para um lugar assim.

O desejo de mudar de cidade, de rotina, me fez providenciar logo as coisas. Liguei para o meu pai e pedi pra que comprasse logo a minha passagem. Arrumei as minhas malas, antes de ir para a escola, queria deixar tudo pronto e arrumei meu quarto, mas acabou ficando do mesmo jeito. Arrumei-me para a escola, cacei alguma coisa na cozinha para comer. Subi escovei meus dentes e fui a caminho da escola.


Ainda bem que não era muito longe, pois eu detestava caminhar, caminhei um pouco apressada, pois já estava atrasada. No caminho observei um casal de idosos “apaixonados” em um banco na praça e imaginei: se eu fosse outra pessoa, diria: Ah! Que lindo!... mas não sou, aliás acho isso um cumulo do absurdo. Como pode uma pessoa viver praticamente a vida inteira ao lado de outra, presa a ela? Sinceramente? Isso não era o meu forte. Acho que nunca me apaixonei por homem nenhum, por não haver um “homem” de verdade neste minúsculo planeta chamado Terra.

Eu realmente não tinha “vocação” para relacionamentos. Isso em todos os sentidos, não tinha muitos amigos, não gostava de conversar com ninguém, era reservada para mim e para meu pai, ah tem também o Derek Charles, o meu melhor amigo. Continua...

- Hoje resolvi mudar, tomei coragem e publiquei uma estória que estava fazendo. Faz muito tempo que não escrevo nada a respeito, talvez, publicando-a aqui me estimule a continua-la. Ah, só pra constar aqui, ela é de minha autoria mesmo e fiz ela com um incentivo de uma amiga, que também fazia uma. Detalhe: ela começou primeiro. Enfim, espero que tenham gostado! -



5 comentários:

Gessy disse...

Não tenho muito o que comentar sobre a história, já que estava acompanhando-a quase em tempo real.
É, eu comecei primeiro. rs
E que você termine essa história algum dia...

Anderson Sampaio disse...

Esse texto faz parte de algo maior? Ou vc criou agora só essa parte?
Seguindo seu blog!!
Faz uma visita e segue o meu?
http://olhosleem.blogspot.com/
bjos

Elisa Cunha disse...

Pode continuar, que eu quero ler...

bjs

PauloSilva disse...

Infelizmente não vivo numa grande cidade o que me proporciona uma "tediosa" rotina. Nas grandes cidades temos outra visão: mais edifícios, lugares, mais pessoas é sinónimo de mais diversidade de coisas a fazer!
No entanto, no local será que vamos quebrar a rotina com essa enorme diversidade de coisas? Hum.
Quero ver o desenrolar desse meu "eu oposto". Abração.

Unknown disse...

Mas puxa, eu adorei, o que não gostei é que tenho de esperar a continuação...rsrsrs sou ansiosa, qd a coisa é boa que tudo de uma vez ...
Amei como as imagens que usou para ilustrar combinaram com a história,história que por enquanto está calma, como será o andar disso tudo?

Beijão amore, me avise assim que postar mais, please \o

Viviane
Razão e Resenhas

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