terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Um abraço...


Pode causar grande impacto em uma pessoa, às vezes pode até lhe dar mais confiança para algo.

Um sorriso...


Não há esforço algum para o tal. Mas dá uma enorme diferença no dia de uma pessoa

Um simples segurar das mãos...


Pode transmitir confiança e cumplicidade para o outro. Às vezes o que mais precisamos é isso, é saber que podemos contar com as pessoas, com as pessoas certas, ou não. A ajuda às vezes também parti de quem menos esperamos.

Uma palavra de conforto... 


Você nem imagina o quanto isso pode aumentar a esperança de uma pessoa, que talvez já esteja quase desistindo. 

Um beijo...


Trás tanto conforto, é como se através dele fosse compartilhado milhões de sentimento em poucos segundos e com isso passamos a nos sentirmos bem.  

São de coisas simples que precisamos, são das pequenas coisas que tiramos as grandes forças. Hoje em dia não temos tempo mais para nada, ou talvez temos demais, só que não dedicamos um momento para essas coisas, não dedicamos um momento para o nosso Deus. Enfim, pratiquemos mais a simplicidade, é nisso que realmente há valor. Talvez isso pode ser tudo que uma pessoa realmente precise!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Nas cordas de um violão


Era um dia agitado na minha casa em Nova York. Eu já tinha me decidido, não queria continuar morando nesta cidade enorme e movimentada. Queria mudanças, algo novo, mas nada muito radical. Detestava exagero e a ideia de morar com a minha mãe em Grand Forks me pareceu interessante, então uni o útil ao agradável. Graças a Deus era o meu ultimo dia de aula no ano. Em poucas horas estaria de férias e já em outro lugar, um lugar novo, fascinante, o mais chuvoso do mundo e eu adorava a ideia de ir para um lugar assim.

O desejo de mudar de cidade, de rotina, me fez providenciar logo as coisas. Liguei para o meu pai e pedi pra que comprasse logo a minha passagem. Arrumei as minhas malas, antes de ir para a escola, queria deixar tudo pronto e arrumei meu quarto, mas acabou ficando do mesmo jeito. Arrumei-me para a escola, cacei alguma coisa na cozinha para comer. Subi escovei meus dentes e fui a caminho da escola.


Ainda bem que não era muito longe, pois eu detestava caminhar, caminhei um pouco apressada, pois já estava atrasada. No caminho observei um casal de idosos “apaixonados” em um banco na praça e imaginei: se eu fosse outra pessoa, diria: Ah! Que lindo!... mas não sou, aliás acho isso um cumulo do absurdo. Como pode uma pessoa viver praticamente a vida inteira ao lado de outra, presa a ela? Sinceramente? Isso não era o meu forte. Acho que nunca me apaixonei por homem nenhum, por não haver um “homem” de verdade neste minúsculo planeta chamado Terra.

Eu realmente não tinha “vocação” para relacionamentos. Isso em todos os sentidos, não tinha muitos amigos, não gostava de conversar com ninguém, era reservada para mim e para meu pai, ah tem também o Derek Charles, o meu melhor amigo. Continua...

- Hoje resolvi mudar, tomei coragem e publiquei uma estória que estava fazendo. Faz muito tempo que não escrevo nada a respeito, talvez, publicando-a aqui me estimule a continua-la. Ah, só pra constar aqui, ela é de minha autoria mesmo e fiz ela com um incentivo de uma amiga, que também fazia uma. Detalhe: ela começou primeiro. Enfim, espero que tenham gostado! -



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"Para sempre e sempre"


Estou aqui deitado no chão onde você me deixou, eu não acho que eu peguei pesado, porque se não, eu não estaria aqui... chorado, e o que você fez? Eu pensei que seria divertido! Eu preciso sair dessa, sair para o meio do nada, para o meio de meus medos frustados. Lembro quando você pegou minha mão e me mostrou como... você prometeu que ficaria por perto. Aham, tá certo... Eu absorvi suas palavras e eu acreditei em tudo que você me disse, mas é assim mesmo. Se alguém dissesse que daqui a três anos você iria embora, eu teria apagado todos eles com um soco, porque eles estariam errados e eu sei melhor que eles... Porque você disse "para sempre e sempre". Quem diria...

Lembra-se quando nós éramos tão bobos e tão convencidos e tão... Tão legais? Pois é, antigos tempos. Talvez você possa não se lembrar, mas eu não m esqueço de nenhum deles, eu os guardo em uma parte da minha memória. Você não sabe como eu queria poder ter tocar de novo, como eu queria poder ainda te chamar de amiga, eu daria qualquer coisa pra isso.

Hoje, o que me segura são as lembranças! Dizem que quem vive de coisas antigas é museu, quem vive do passado não tem um futuro, talvez estejam certos, talvez estejam errados. Levo essas lembranças como suporte, se eu esquecê-las eu desmorono, então, por isso que eu penso que nem sempre quem vive de passado não tem um futuro, porque eu busco um futuro através disso. Esse é o meu jeito de levar a vida! Mas você nem imagina como eu queria poder te tocar de novo, como eu queria poder ainda te chamar de amiga, eu daria qualquer coisa pra isso. Se tivessem me mostrado o que aconteceria depois de três anos, eu teria apagado tudo isso com um soco. Por isso que eu não acredito em mais "pra sempre e sempre". Porque eles tendem em sempre acabar.

Pedaços de músicas de Pink com alguns toques meus, principalmente no final. Músicas: Just Like a Pill e Who Knew.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...